A palavra que resta de Stênio Gardel
O bom da vida é teimar
O fim certo é que é bom. É o fim certo que empurra a gente, não fosse a certeza do fim, a gente ia viver igual todo santo dia?
Como tudo na vida um dia a madeira vira pó e se perde no vento.
As palavras (...) elas que iriam dizer do amanhecer. Sol aberto, uma claridade de acanhar a vista, ou céu fechado, bonito, que se arruma para esperar a chuva.
A madrugada (...) apenas mostrava que a noite não era seu fim.
Na expectativa juvenil que envivece sonhos senis, sob a luz nos olhos de Raimundo.
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